A partir de sons diversos,e das técnicas realizadas pelo pintor Pallock, cada um devia pintar ao ritmo da música. Isso fez com que todos tivessem bastante atenção e concentração, e acima de tudo se entregar ao som. Essa é uma atividade que faz com que as pessoas tenham mais concentração no que estão fazendo se desligando dos problemas e se transportando para aquele momento. Requer movimentos variados, ora fortes ora fracos com alta e baixa frequência no ritmo da mão. É bem interessante fazê-lo em grupo, mas não impede de fazê-lo individualmente.
Produção do painel...
terça-feira, 28 de junho de 2011
Jackson Pollock.
Paul Jackson Pollock nasceu em 28 de janeiro de 1912, foi um pintor estadunidense pioneiro do expressionismo abstrato. A Biografia de Pollock mostra um artista depressivo e alcoólatra que tinha constantes rompantes de fúrias e autodestruição. Jackson Pollock pintou 340 telas antes de suicidar-se jogando seu carro contra um árvore no dia 11 de agosto de 1956. Um gênio rebelde que pintou obras primas como: Blue Poles: Number 11 (1952), Number 32 (1950), Echo: Number 25 (1951), Guardians of the Secret (1943), entre outras.
Bibliografia: http://bethccruz.blogspot.com/2009/03/jackson-pollock-biografia-e-obras.html
Segundo a percepção popular, as pinturas de Pollock, até uma criança saberia fazer quadros como os seus, borrifadas de tintas pingadas sobre a tela. Mas na verdade, há método e genialidade em sua pintura, um caos colorido e calculado onde os pingos de tintas em distintas composições formam um caleidoscópio de texturas e emoções variadas. Muitos artistas pop depois de Pollock se inspiraram em sua obra e tentaram , sem sucesso, atingir a plenitude da obra de Jackson Pollock. As obras de Pollock são inimitáveis.
Para pintar seus quadros, Pollock colocava as telas no chão e não em cavaletes como de costume os pintores fazem, e respingava tintas sobre a tela, uma técnica criada por Max Ernst, o 'dripping', gotejamento.
Tela, The Guardian of Secret (1943)
Convergence (1947)
Easter and the Totem (1953)
Bibliografia: http://bethccruz.blogspot.com/2009/03/jackson-pollock-biografia-e-obras.html
Montando o painel!
Depois da teia completa, ela tinha uma finalidade, que era virar um painel pro dia da luta antimanicomial, em que os alunos de T.O. organizaram palestras para falarem sobre o tema no dia 19 de maio. Então foi confeccionado um fundo preto onde por cima ia ficar a teia, e uma faixa branca onde estava escrito "o seu olhar melhora o meu". Então todos nós nos juntamos para que o painel ficasse pronto.
Fazendo o painel...
Fazendo o painel...
Seu olhar...
A dinâmica começa com essa música. No início cada pessoa tinha alguns pedaços de lã, linha ou fita. E a cada momento em que a musica dizia "seu olhar melhora o meu" cada um amarrava a ponta de uma das suas linhas na ponta do outro e dizer "o seu olhar melhora o meu" era uma forma de agradecimento pelo olhar da pessoa sobre você. E assim cada um ia rodando pela sala e amarrando até que as linhas se acabaram. E depois disso cada um pegou sua máscara e ia oferecendo-a para o colega, amarrando-a na teia e assim por diante. No final havia uma teia gigante com o rosto de cada um, caracterizando aquela teia como a da turma de Terapia Ocupacional, 1° período. Foi uma dinâmica bem interessante, pois tratava de elos de amizade que já existiam se tornavam mais fortes, ou pessoas que por algumas vezes não tínhamos tanta intimidade e que acabou sendo a pessoa que doou a máscara. Foi um momento bem especial entre todos do grupo. Foi uma atividade que durou algo em torno de 2 horas de duração.
momento de dar os nós...
momento de troca de máscaras...
Tempo!
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.
Século XXI, e cada vez percebemos que menos tempo nos falta. Quem nunca pediu mais 24h para fazer tudo que tem que fazer no dia? Quantas vezes nós perdemos a hora? Temos pressa pra tudo? Como diz minha vó "A vida é uma só!". Nem sempre ligamos muito pra isso, e cada vez mais temos milhões de compromissos, milhões de prazos pra entregar e não paramos pra perceber as coisas. E foi a partir do nosso tempo, do que fazemos em nosso dia-a-dia que elaboramos a atividade do relógio.
A atividade começa, com cada um montando um relógio e colocando nele o que você faz em cada hora do seu dia. Não foi uma tarefa muito fácil, alguns se surpreenderam com o resultado, alguns viram que fazem muitas coisas durante o dia e nem percebem, já outros perceberam que não fazem muita coisa e poderiam fazer mais coisas. Após o relógio feito cada um contou como ficou e disse o que fazia em cada hora do seu dia. É uma atividade bem legal além de mostrar o dia de cada um deu uma noção do que cada um faz e como cada um administra isso. É uma atividade relativamente rápida, a confecção dos relógio foi em torno de 30 minutos e a apresentação algo em torno de 15 à 20 minutos.
Pintando as máscaras!!
E então depois de feitas as máscaras chegou a hora de pintá-las. No início da atividade tínhamos que responder duas perguntas e guardá-las par nós mesmos, uma era "Como as pessoas te vêm?" e a segunda era "Como você se vê?" e a partir daí teríamos que pintar as máscaras. Porem a parte de fora era como as pessoas nos viam, e por dentro como nós nos víamos. Foi uma atividade bem proveitosa, porque após a pitura, cada um se surpreendia com o que cada um via de si e o que cada pessoa era vista. E esse foi o momento da pintura.
domingo, 15 de maio de 2011
Dia 18 de maio, Dia da luta antimanicomial, saúde mental & arte
A Política Nacional de Saúde Mental, apoiada na lei 10.216/02,busca consolidar um modelo de atenção à saúde mental aberto e de base comunitária. Isto é, que garante a livre circulação das pessoas com transtornos mentais pelos serviços, comunidade e cidade, e oferece cuidados com base nos recursos que a comunidade oferece. Este modelo conta com uma rede de serviços e equipamentos variados tais como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), os Centros de Convivência e Cultura e os leitos de atenção integral (em Hospitais Gerais, nos CAPS III). O Programa de Volta para Casa que oferece bolsas para egressos de longas internações em hospitais psiquiátricos, também faz parte desta Política.
Arte como terapia...
A arte integrativa é a utilização da arte como terapia. Através de desenhos, pinturas e esculturas, torna-se possível a expressão consciente e inconsciente do indivíduo que pode ser interpretada pela simbologiaexistente na arte desenvolvida. Segundo Gregg M. Furth, psicoterapêuta com ampla experiência em arte terapia e escritor do livro "O mundo secreto dos desenhos - uma abordagem junguiana da cura pela arte", desenhos espontâneos são uma das ferramentas mais eficazes e acessíveis à disposição do analista. A psiquiatra Elisabeth Kübler Ross afirma que os desenhos permitem uma interação de informações das várias áreas, manifestas ou repremidas, da psique individual. Além disso, a arte é sempre uma maneira de acessar a criatividade e pode ser bastante lúdica e divertida.
Então podemos analisar o quão importante a análise da arte é super importante na Terapia Ocupacional. Pois é através dela que em muitos momentos conseguimos entender o paciente. Muitos deficientes mentais utilizam desse meio para expressarem sua confusão mental. Nesses pacientes é bem frequente o aparecimento de mandalas, que é uma forma de fuga do embaraço psicológico, tentando de aluma forma arrumá-los dentro de si; também costumam aparecer desenhos que têm a ver com a mitologia grega, por exemplo. Toda forma de arte é valida. Não só a pintura como as esculturas em argila e outro materiais, poesias ou qualquer outro objeto de expressão do ser. E após a luta antimanicomial, esses métodos tem sido mais comuns a cada dia, e a aceitação da "loucura", por sua vez tem sido cada vez maior. Os deficientes mentais, já são bem mais facilmente integrados na sociedade de forma mais ampla. Porém, ainda é uma luta constante pelos direitos iguais e por cada dia mais trazer bem-estar à essas pessoas.
E a partir desta análise da arte dentro da terapia, venho mostrar um exemplo de paciente que utilizou da arte que ele fazia na terapia para fora das paredes do consultório.
Claudio Gomes, é o artista. No início ele bordava bichinhos...
Passou para telas...
Depois para faixas maiores...
Fez sua primeira exposição para o público...
Então, ele quis voar mais alto, e ficou reconhecido pela sua cidade. Pintou o muro do campo da cidade...
domingo, 8 de maio de 2011
Mascaras de Gesso
O nosso outro projeto eram fazer máscaras de gesso. Materiais que utilizamos: Um rolo de gaze engessada, vaselina líquida, pote, água, sabonete, toalha e hidratante. Para começar passamos a vaselina pelo rosto do nosso amigo, depois de cortarmos várias tirinhas de vários tamanhos de gaze, íamos molhando as tiras na água e colocando sobre o rosto. Os olhos eram tampados com pedacinhos de papel higiênico. E quanto mais camadas mais resistente ficava a máscara. Essa dinâmica requer paciência, calma e acima de tudo confiança. Tendo que ter uma grande habilidade, principalmente fina, já que tem que haver certo cuidado na convecção das máscaras e para ajeitar as tiras. Então é bem proveitoso para mães e filhos que não têm uma boa relação, casais em crise, etc. É uma atividade relativamente longa, por volta de 3h de duração, não requer um ambiente muito amplo.
Marília fazendo em mim.
E esse foi o resultado.
Marília fazendo em mim.
E esse foi o resultado.
domingo, 3 de abril de 2011
trabalhando com fanzines...
Aqui estamos nós, meros calouros fazendo nosso próprio fanzine. Aqui estão, da direita pra esquerda, Thaís, Geraldo, Jéssika, Vanessa (não olhou pra foto), Lorena, Thayza e eu. Nesse momento a sala tinha sido separada em grupos, onde cada um confeccionava uma parte do fanzine. O nosso fanzine tinha como tema a terapia ocupacional em si. Então cada um com sua revista procurando algo que tivesse algum sentido com o tema. Após cada um escolher a sua foto, cortamos vários fundos, sobrepomos as fotos. Depois, em uma outra folha cortamos letras que juntas formassem uma palavra que tinha a ver com a TO. e trocamos, cada grupo ficou com uma palavra de outro grupo. E a partir da palavra deviamos forma uma frase. Foi um trabalho bem divertido mas acima de tudo com muitos objetivos de reabilitação. Necessita de coordenação média, não necessitando de traços finos nem de pegada fina, sem muitos detalhes. É uma atividade que dá prazer durante e ao fim da dinâmica, com o resultado do trabalho. É uma atividade pra se fazer em grupo.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Fanzines pelo mundo...
Aqui estão alguns modelos de fanzines. Os fanzines podem ser trabalhados pra recuperação de reabilitação de mão, mas pode ser trabalhado com diversas pessoas, de diversas idades e ideologias. Já que o fanzine não tem idade, nem raça, ele não seleciona quem pode ou não trabalhar com eles. O processo da confecção dos fanzines podem ser bem simples como o uso de corte e colagem, como podem ser mais elaborados usando testuras diferenciadas. Esse processo faz com que o paciente utilize de sua criatividade na montagem do fanzine, utilize uma lógica para que possa trabalhar em cima de um certo tema específico, na elaboração de uma capa e do que irá ter como tema seu fanzine. Tudo isso ajuda em sua reabilitação física e mental.
o que são fanzines?
Fanzine é uma abreviação de fanatic magazine, mais propriamente da aglutinação da última sílaba da palavra magazine (revista) com a sílaba inicial de fanatic.
Fanzine é portanto, uma revista editada por um fan (fã, em português). Trata-se de uma publicação despretensiosa, eventualmente sofisticada no aspecto gráfico, dependendo do poder econômico do respectivo editor (faneditor). Engloba todo o tipo de temas, assumindo usualmente, mas não necessariamente, uma determinada postura política, com especial incidência em histórias em quadrinhos (banda desenhada), ficção científica, poesia, música, feminismo, vegetarianismo, veganismo, cinema, jogos de computador e vídeo-games, em padrões experimentais.
Também se dedica à publicação de estudos sobre esses e outros temas, pelo que o público interessado nestes fanzines é bastante diversificado no que se refere a idades, sendo errônea a ideia de que se destina apenas aos jovens, ainda que estes sejam concretamente os que mais fazem uso desse meio de comunicação.
Prova desta afirmação é a de que os primeiros fanzines europeus, especialmente franceses e portugueses, foram editados por adultos, dedicando-se ao estudo de história em quadrinhos (ou banda desenhada). A sua origem vai encontrar-se nos Estados Unidos em 1929. Seu uso foi marcante na Europa, especialmente na França, durante os movimentos de contra-cultura, de 1968. Graças a esses movimentos, os fanzines são uma ferramenta amplamente difundida de comunicação impressa de baixos custos. No Brasil, desde a década de 1980 até hoje, os "zines" se converteram no meio de veiculação de idéias mais usado por punks e anarquistas.
Fanzines como qualidade profissional são chamados de "prozines"
bibliografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fanzine
Fanzine é portanto, uma revista editada por um fan (fã, em português). Trata-se de uma publicação despretensiosa, eventualmente sofisticada no aspecto gráfico, dependendo do poder econômico do respectivo editor (faneditor). Engloba todo o tipo de temas, assumindo usualmente, mas não necessariamente, uma determinada postura política, com especial incidência em histórias em quadrinhos (banda desenhada), ficção científica, poesia, música, feminismo, vegetarianismo, veganismo, cinema, jogos de computador e vídeo-games, em padrões experimentais.
Também se dedica à publicação de estudos sobre esses e outros temas, pelo que o público interessado nestes fanzines é bastante diversificado no que se refere a idades, sendo errônea a ideia de que se destina apenas aos jovens, ainda que estes sejam concretamente os que mais fazem uso desse meio de comunicação.
Prova desta afirmação é a de que os primeiros fanzines europeus, especialmente franceses e portugueses, foram editados por adultos, dedicando-se ao estudo de história em quadrinhos (ou banda desenhada). A sua origem vai encontrar-se nos Estados Unidos em 1929. Seu uso foi marcante na Europa, especialmente na França, durante os movimentos de contra-cultura, de 1968. Graças a esses movimentos, os fanzines são uma ferramenta amplamente difundida de comunicação impressa de baixos custos. No Brasil, desde a década de 1980 até hoje, os "zines" se converteram no meio de veiculação de idéias mais usado por punks e anarquistas.
Fanzines como qualidade profissional são chamados de "prozines"
bibliografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fanzine
Desenho de uma linha só.
Essa é uma forma de libertar sua criatividade. E o que faz isso ser tão interessante e que pelo nome já diz é desenhar em uma linha só. O objetivo é a pessoa desenhar algo, e que no caso foi o retrato do colega da frente, em uma linha, sem tirar o lápis do papel.
Necessita-se apenas de lápis ou caneta, papel e inspiração. Essa não e a coisa mais facil de se fazer, mas é uma forma divertida para se trabalhar. Porque não privilegia o que é "padrão" o que é "correto" dito na sociedade.
E aqui vão algumas figuras de desenhos de uma linha só.
Necessita-se apenas de lápis ou caneta, papel e inspiração. Essa não e a coisa mais facil de se fazer, mas é uma forma divertida para se trabalhar. Porque não privilegia o que é "padrão" o que é "correto" dito na sociedade.
E aqui vão algumas figuras de desenhos de uma linha só.
E o fato não é somente o desenho, mas tivemos que fazer uma entrevista com o colega. Fazendo perguntas como nome, idade e lugar onde mora, e depois a partir dos dados coletados, deveríamos apresentar através do desenho.
É um tratamento satisfatório para pessoas com coordenação motora afetada, já que trabalha a coordenação fina, utilização de pouca força. Além de ser um trabalho em que se sente o prazer durante e depois da atividade, no trabalho pronto. E podendo ser utilizada em dinâmica de grupo, já que acontece um certo conhecimento entre os participantes desta dinâmica.
domingo, 27 de março de 2011
Apresentação.
Meu nome é Clarissa Ruback, tenho 17 anos e estou cursando o primeiro período de Terapia Ocupacional. Por meio deste blog "Terapeutas do bem" estarei sendo avaliada pela Professora Patrícia Dorneles, que ministra a aula de Laboratório A, e o monitor Luiz. Aqui serão postadas dinâmicas apresentadas dentro de sala, onde por aqui iremos colocar como foi executada a atividade, com quais materiais, para que fim, e qual o público alvo. Então espero que possam compreender um pouco mais das atividades conduzidas pelos T.Os.
O que é terapia ocupacional?
O que é terapia ocupacional?
A Terapia Ocupacional é caracterizada pelo tratamento através de atividades. Estas sendo aplicadas de maneira direta ou indireta, física ou mental, ativa ou passiva, preventiva, corretiva ou adaptativa. As mesmas são relacionadas às necessidades terapêuticas, pessoais, sociais e culturais do cliente, refletindo os fatores ambientais que influenciam sua vida.
Terapeutas Ocupacionais trabalham com déficits físicos, mentais (transtornos psíquicos e cognitivos) e sociais; ou seja, com tudo que dificulte ou ameace a funcionalidade do homem (criança, adulto ou idoso), para que este não seja excluído da sociedade, ou seja, a Terapia Ocupacional é o tratamento das condições físicas, mentais e sociais, através de atividades específicas para ajudar as pessoas a alcançarem seu nível máximo de funcionalidade e independência.
As áreas de desenvolvimento desta profissão são vastas, pois a incapacidade funcional pode e é causada por vários fatores (congênitos, stress, traumas físicos, psíquicos e neurológicos, dentre outros). Daí a importância do Terapeuta Ocupacional em creches, escolas regulares e especiais, hospitais psiquiátricos, hospitais clínicos e cirúrgicos, fábricas, empresas, centros de dependentes químicos, centros de recuperação social, centros de recuperação nutricional, asilos, albergues, consultórios, etc.
Resumindo: O profissional de Terapia Ocupacional busca recuperar a função humana, elevar o perfil das ações motoras e mentais, reabilitar através das atividades, promover o indivíduo na esfera biopsicosocial, ou seja, recuperar o homem em sua totalidade. Portanto, deve ser aplicada onde houver limitação funcional, seja de caráter físico, mental ou social.
Enfim, espero que possam aprender um pouco mais com esse blog, e conhecer e valorizar acima de tudo ainda mais o trabalho do Terapeuta Ocupacional.
Beijos
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